4/12/2018 0 Comentários Dois poemas de Luís PerdizFONTE OCULTA
vislumbro a fonte oculta avisto a animalidade da possessão palpitante ninfas e pavões se estendem reverdecidos neste incessante corte inscrito no espaço fervor em riste para que o encanto dure * PINTURAS DE GUERRA I o ermo caçador à véspera da batalha verte iluminação II olhar tigrino crucial jejum arisco entre listras delicadas III estado de graça joia extrema suspensa pela jugular IV urgência mortal implacável vereda temporal adentro
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Fevereiro 2019
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