
Nasceu Ana Carolina, em 1998, mas, especialmente na poesia – seu reduto de liberdade para ser múltipla –, assina Ana C Moura (sem a pretensão de imitar a autêntica Ana C. ou mesmo de chegar a seus pés) depois de algumas tentativas de tornar o nome de apresentação um pouco menor. Ainda cursa Direito na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) por um desvio de percurso, porque se reconhece mesmo na poesia, na literatura, nos livros, na palavra em outra forma. Mineira que tem vontade de se mudar para São Paulo, é vegetariana, notadamente míope e já disseram que seus olhos sempre brilham demais se estiver em toda e qualquer dimensão que envolva linguagem. Quase sem perceber, é capaz de movimentar seu corpo numa expressão de dança tão animada quanto desengonçada quando em meio a livros e palavras.
Vivencia a experiência gradual de abrir as gavetas, que contêm, no fundo, silêncios guardados tempo de mais no esconderijo de escritos não divulgados. Possui muitas sedes, uma delas é ser lida. Tem parido um livro de poesia, ainda disforme e sem prazo certo para nascer, talvez chegue semana que vem, talvez chegue daqui a um ano, dois. Sonha apresentar-se com mais facilidade como poeta, revisora, tradutora, quem sabe um dia também como editora. Em 2018, participou do XVIII Concurso Nacional PoeArt de Literatura, cujo resultado lhe rendeu a possibilidade de publicar dois poemas, “Flores” e “Saudade não tem gosto de nada”, na coletânea Vozes de Aço, XX Antologia Poética de Diversos Autores. No mesmo ano, teve o poema “Mistério” classificado no Prêmio Poesia Agora, edição de Verão, da editora Trevo. Atualmente, deposita com mais frequência suas palavras na plataforma Medium, onde também publica nas Revistas Fazia Poesia e Ensaios Sobre A Loucura.
Vivencia a experiência gradual de abrir as gavetas, que contêm, no fundo, silêncios guardados tempo de mais no esconderijo de escritos não divulgados. Possui muitas sedes, uma delas é ser lida. Tem parido um livro de poesia, ainda disforme e sem prazo certo para nascer, talvez chegue semana que vem, talvez chegue daqui a um ano, dois. Sonha apresentar-se com mais facilidade como poeta, revisora, tradutora, quem sabe um dia também como editora. Em 2018, participou do XVIII Concurso Nacional PoeArt de Literatura, cujo resultado lhe rendeu a possibilidade de publicar dois poemas, “Flores” e “Saudade não tem gosto de nada”, na coletânea Vozes de Aço, XX Antologia Poética de Diversos Autores. No mesmo ano, teve o poema “Mistério” classificado no Prêmio Poesia Agora, edição de Verão, da editora Trevo. Atualmente, deposita com mais frequência suas palavras na plataforma Medium, onde também publica nas Revistas Fazia Poesia e Ensaios Sobre A Loucura.